Marrom por fora e nada atraente a primeira vista, o inhame tem conquistado lugar cativo no cardápio de atletas por sua propriedade fortificante do sistema imunológico e sua capacidade de aumentar a energia de explosão numa competição.
Mas a glória do tubérculo
Mesmo para quem não precisa de tanta velocidade
Entre as substâncias encontradas nele, há o fito-hormônio diosgina, que, no corpo, se transforma desidroepiandrosterona (DHEA), responsável pela formação de 50 hormônios. Um desses hormônios é do crescimento, denominado GH. Ele estimula a queima de gordura do abdôme e favorece o ganho de massa muscular. O inhame equilibra, ainda, o nível de progesterona (hormônio feminino) e é por isso que ele diminui as cólicas e a irritabilidade na TPM. Outra ação do tubérculo é a anti-inflamatória, que colabora com o não acúmulo de líquido e toxinas.
Apesar de trazer tantos benefícios, o inhame precisa ser consumido com parcimônia, por ser calórico. O indicado é cerca de 3 porções por semana. Importante ressaltar que ele deve ser usado como substituto do pão, arroz ou outro carboidrato na refeição, para não desequilibrar a dieta. O índice glicêmico dele é médio, portanto, demora mais para ser convertido em açúcar no sangue, evitando picos de insulina e minimizando o risco de engordar.
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