Enviado Por: Lana Angélica Braudes Silva
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lana@nutricaoemfoco.com.br
O damasco (ou abricó) é uma fruta de origem chinesa e siberiana, pertence à
família da ameixa, da cereja
e do pêssego.
O damasqueiro pode atingir cerca de nove metros de altura e suas folhas são
largas e arredondadas. É produzido em várias partes do mundo (da Turquia à Ásia
Central), e com muitas variedades: damascos brancos, cinzas, pretos e ’pink’;
pequenos como ervilhas e grandes como pêras, de
sabores variados. No Brasil, apesar do cultivo em escala comercial ser
praticamente inexistente, é possível encontrar o fruto fresco.
A fruta é pequena, arredondada, com casa e polpas amarelas, podendo ser pouco
alaranjadas ou rosadas. Rica em fibras, pouco calórica e fonte de nutrientes. O
betacaroteno (produtor da vitamina A), os carboidratos, o cálcio, o fósforo
e a vitamina C se destacam, mas também possui vitaminas B1, B2, niacina e ferro.
A semente do damasco é utilizada na produção de óleos ricos em ácidos oléico e
linoléico, e vitaminas A e C.
Graças aos seus nutrientes, o damasco é um excelente antioxidante, deixando
os cabelos,
a pele e as unhas
mais saudáveis. É importante também para manter a saúde da visão e dos
ossos, para o sistema imunológico e produção de energia. Tem propriedades
calmantes, digestivas e diuréticas.
Quando comprar o fruto
fresco observe se a casca está brilhante, sem machucados ou marcas de
insetos. A polpa
tem de ser firme, cedendo levemente à pressão dos dedos. Pode ser conservado sob
refrigeração por 2 ou 3 dias em um recipiente fechado para que a umidade seja
controlada.
O consumo de damasco fresco não é muito popular em nosso país, sendo mais
comum a aquisição do fruto seco ou como licores, geléias e sucos. O fruto seco é
muito utilizado na produção de pavês, cremes, sorvetes, recheios e
charlottes.
Os frutos
secos tem maior concentração de nutrientes e, consequentemente, de calorias.
Mas isso não é problema quando o consumo é moderado.
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